Vereadores e crianças realizam plantio de árvores

Na última terça-feira (5), comemorou-se o Dia Mundial do Meio Ambiente. A criação da data aconteceu em 1972 em um encontro promovido pela Organização das Nações Unidas (ONU), a fim de tratar de assuntos ambientais que englobem o planeta. A data é para que as pessoas possam pensar sobre a degradação que o homem tem causado ao meio ambiente e os riscos para sua sobrevivência.

Nesta data, o Secretário da Mesa Diretora, e Presidente da Comissão de Agronegócio e Meio Ambiente, Vereador Antonio Elias Cardoso (PR) usou a tribuna da Casa para falar sobre o tema. Segundo ele, a preservação do meio ambiente tem que ser uma ação não só do estado, mas de cada cidadão. “Tem que ser responsabilidade de todos nós mantermos o meio ambiente favorável. Parabenizo aos colegas que sempre trazem o assunto a Câmara”, disse.

Antonio Elias também falou dos trabalhos que vem sendo realizados pela comissão. “Fomos favoráveis a transferência da limpeza pública para o Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE); a construção da Usina Eco-Sustentável, que transformará parte do lixo municipal em matéria-prima e, pessoalmente, sou totalmente contra a instalação do mineroduto. Estamos atentos a todas  as discussões que estão acontecendo com relação ao meio ambiente em Viçosa", afirmou.

Durante a manhã, Antonio Elias juntamente com o Secretário Municipal de Meio Ambiente, Luis Eugênio de Moura e o Vereador João Januário Ladeira (PR) estiveram no Distrito de São José do Triunfo com crianças em um trabalho importantíssimo de conscientização, o plantio de 41 árvores.  “As crianças são o futuro, com esse trabalho elas começam a se conscientizar da importância do meio ambiente para o homem e a vida. Se queremos um futuro com o meio ambiente mais conservado, as crianças são o modo”, apontou.

As árvores plantadas são conhecidas como “madeira de lei”, que indica madeiras mais duras e resistentes e de alto valor comercial.  O segredo da durabilidade dessas árvores é que elas produzem em cerne substâncias químicas que protegem o tronco do ataque de fungos e insetos. Graças a essa proteção, uma espécie pode sobreviver por centenas de anos. Entretanto, o desmatamento desenfreado fez com que boa parte das “madeiras de lei” praticamente sumisem das matas do país.

Antonio Elias lembrou que 25 das árvores plantadas foram doadas pelo Vereador Marcos Arlindo Pereira (PV).