Vereador mostra evolução na obra da ETE da Barrinha

por vca — publicado 20/05/2015 12h19, última modificação 11/03/2016 09h08
20/05/2015

Na reunião ordinária da terça-feira (19), o membro da Comissão Permanente de Agronegócio e Meio Ambiente da Câmara Municipal de Viçosa, Vereador Lidson Lehner (PR), apresentou a atual situação da construção da Estação de Tratamento de Esgoto da Barrinha (ETE - Barrinha). O Vereador Lidson esteve presente no início da obra, no mês de dezembro de 2014, e retornou no dia 14 deste mês para verificar a evolução da construção.

Junto com o Vereador, estiveram presentes na vistoria os representantes do SAAE: o Diretor Presidente, Luiz Carlos D’Antonino; os engenheiros fiscais da obra, José Luiz Pereira Corrêa e Sânzio Borges e a Diretora Administrativa Maria de Souza Fontes.

De acordo com o vereador, hoje a obra se encontra 15% concluída, com previsão de término em 12 meses. Ele ainda ressaltou que o custo da ETE -Barrinha está estimado em torno de R$15 milhões, sendo R$8 milhões destinados à empresa terceirizada, Construtora JRN, e R$6,6 milhões em materiais e equipamentos.

Lidson também ressaltou a grandiosidade e importância do projeto, “são poucas cidades do porte de Viçosa que possuem obras assim”, completou. Ele ainda salientou que “o município está cumprindo o seu dever em relação à preservação do meio ambiente”.

Segundo o Vereador, os engenheiros fiscais explicaram que a estação está sendo construída de modo que possibilite uma futura expansão. A ETE -Barrinha vai começar a operar com quatro reatores e oito leitos de secagem, de início a estação terá capacidade de tratar 120 litros de esgoto por segundo.

Um outro ponto de destaque da obra é a utilização da mão-de-obra local. Para Lidson essa postura da empresa terceirizada faz gerar renda e movimentar a economia da Barrinha e região. Para os engenheiros, por enquanto a equipe é pequena (apenas 21 trabalhadores), mas que ao decorrer da obra mais funcionários serão contratados.

Foi apontado pelo vereador um problema futuro da estação, a falta de destino do lodo gerado após o tratamento. De acordo com os representantes do SAAE, o Ministério Público determinou que todo o lodo não deverá ser descartado no aterro sanitário. Por enquanto, o SAAE está estudando diversas formas de destino deste resíduo.

Texto: Fernando Cézar

Fotos: Assessoria de Comunicação

 

Revisão: Mônica Bernardi