Obras emergenciais voltam à pauta de discussão dos vereadores

por Assessoria de Comunicação publicado 08/02/2023 16h45, última modificação 09/02/2023 09h48

Na 1ª reunião Ordinária do ano (07), o Vereador Rogério Fontes (Tistu) (sem partido), retomou um assunto prioritário em seu mandato. Desde 2021, o parlamentar chama a atenção para a questão das obras emergenciais, e na última reunião de 2022, na terça-feira (20 de dezembro), divulgou a Representação nº 019/2022, de sua autoria, direcionada ao Ministério Público (MP), para tratar sobre o assunto. 

Sabendo dos riscos eminentes, Tistu pediu que a Defesa Civil enviasse um relatório com os locais catalogados pelo órgão. Porém, mesmo após a Representação, o vereador teve que fazer mais uma indicação para conseguir o cronograma. O documento de nº 013, solicita o cronograma e o planejamento para resolver as obras emergenciais, “muitas reformas vêm sendo feitas sem drenagem, gerando novos problemas ao invés de solucioná-los. Precisamos nos atentar a finalidade que estão dando ao dinheiro público”, afirmou enquanto expôs o valor de um milhão destinado às calçadas para a nova PH Rolfs.

Rogério também chamou a atenção para os diversos bairros periféricos em que as obras não são feitas, e principalmente para as localidades que sofrem com as enchentes e chuvas invadindo moradias. Além de reforçar a negligência com relação a Praça Mário Del Giúdice. 

A Vereadora Jamille Gomes (PT) fez coro ao colega sobre essa situação, em especial para a Rua Bernardes Filho e Rua Silva Pontes. “A Bernardes Filho em um dia tem seus bloquetes arrumados, e no outro, após a primeira chuva, já estão todos fora de lugar. O mesmo com a Rua Silva Pontes, que no primeiro vento já está toda esburacada novamente. Qual a qualidade desse serviço e desse material?”, questionou. 

Ainda dentro do tema, o Vereador Marco Cardoso (Marcão Paraíso) (PSDB), disse que está acompanhando a obra da Rua Marli Azevedo juntamente com a do Bairro Romão dos Reis, feitas pela mesma empresa. E, segundo o parlamentar, houve a paralisação de um mês nas obras, do dia 22 de dezembro ao dia 23 de janeiro, sendo que a segunda não retornou até hoje. “Devido a essas paralisações, as obras atrasam, e com as chuvas além de se perder toda a evolução, se perde também o material investido”, afirmou Marcão. 

Enquanto o Vereador Sérgio Marota (PL), falou sobre o Requerimento nº 005, de sua autoria, aprovado na Ordinária, que solicita uma Audiência Pública com o Secretário de Obras e os responsáveis pela Defesa Civil, para esclarecer sobre o cronograma deste ano. E, ainda mencionou as vistorias realizadas por ele, em especial à Rua Benevenuto Saraiva, que tinha como prazo de início das obras para setembro de 2022. Além de comentar sobre as casas invadidas pelas fortes chuvas, como é o caso da Rua Misael Lustosa. 

Por fim, o Vereador Robson Souza (Cidadania) comentou sobre o muro de arrimo, que está sendo feito em São José do Triunfo pela Defesa Civil, que 'beneficiou os moradores'. Além de mostrar atualizações sobre o muro de arrimo do Distrito de Cachoeira de Santa Cruz, que já está na fase final.

Defesa Civil

O Vereador Marcos Fialho (sem partido), protocolou, e teve aprovada, também na reunião Ordinária (07), a Indicação nº 045/2023 que faz uma série de solicitações à Defesa Civil em relação aos suprimentos distribuídos, visto as reivindicações que chegam ao parlamentar pelos moradores atingidos por estas necessidades. Dentre elas, os critérios adotados para a distribuição de suprimentos; o volume de distribuição; relação dos beneficiados; fonte de origem; junto aos documentos de aquisição e comprovantes.

*texto da estagiária Thais Cal sob a supervisão de Mônica Bernardi