Câmara participa de reunião no DNIT
Um problema que se arrasta por mais
de 20 anos: o da Serra São Geraldo, e que agora, por intervenção de uma
comitiva parece tomar rumos em prol de uma solução definitiva.
Um reunião, realizada na sede do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de
Transportes (DNIT), em Belo Horizonte, na segunda-feira, 24, discutiu ainda
duas outras grandes demandas, o Trevo de acesso a Cajuri, pela BR 120, e a
entrada do Bairro Novo Silvestre, em Viçosa.
A Câmara de Viçosa esteve representada, na ocasião, por sua Presidente, a
Vereadora Cristina Fontes, e pelo Vereador João Josino.
Segundo o Superintendente Regional do DNIT, em Minas Gerais, Sebastião
Donizzetti, a situação da Serra se configura como Estado de Emergência, e o
Desvio Provisório, já licitado, e de responsabilidade da empresa Vilaza, terá
um custo de 2 milhões de reais.
A obra nos pontos críticos da Serra de São Geraldo, orçada em 11 milhões de
reais, prevê a solução definitiva para o problema.
Com relação ao Trevo de acesso a Cajuri, com uma estatística de 17 acidentes,
com 7 ocorrências de óbito, uma representação feita pelas Câmaras de Cajuri,
Viçosa e Coimbra foi entregue ao DNIT.
E, com o registro de 12 acidentes, a comitiva solicitou providências ao órgão
para a entrada do Bairro Novo Silvestre, em Viçosa, dentre as sugestões a
utilização do Redutor de Velocidade e Sinalização adequada, ou um Trevo de
acesso.
Participaram, também, na ocasião: o Prefeito de Viçosa, Raimundo Nonato
Cardoso, a Vice-prefeita, Lúcia Duque, o Prefeito de Cajuri, Ildefonso dos
Reis, o Vereador de Cajuri, Lucas Ladeira, o Deputado Federal Paulo Piau, o
Representante da Prefeitura de Coimbra, Fabiano Estevão, Selma Macedo (parente
de vítima), além do Superintendente Substituto do DNIT, Sebastião de Abreu
Ferreira.